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Colégio Cramer promove Festa da Família

Category : Educacional

O Colégio Cramer promoveu a sua tradicional Festa da Família, neste sábado (21), com diversas apresentações e também muita conscientização.
Com o tema “Família e Escola, parceria para a conscientização de um mundo melhor”, a festa pretendeu, este ano, sugerir a preservação da saúde familiar por meio de uma campanha contra a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, causador da dengue, Chikungunya e transmissor do zica vírus.
Pais, familiares e amigos prestigiaram atentamente as apresentações dos alunos do infantil ao ensino médio, que se revezavam no palco com intervenções teatrais, música e jogral.
Além das apresentações de palco, stands foram montados para orientar as famílias e convidados sobre as causas, os sintomas e as consequências das doenças causadas pelo mosquito Aedes.
Para este ano, o Colégio Cramer teve o privilégio de apresentar na abertura da festa o Coral Mater Eccleasiæ, que emocionou a todos os presentes com as belíssimas vozes dos conhecidos como “meninos cantores de Santa Luzia”.
Confiram as fotos!


Saiba mais sobre os meninos cantores de Santa Luzia!


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Bullying

O que você precisa saber para proteger o seu filho.

Crianças que sofrem com o problema têm duas vezes mais chances de ter distúrbios de saúde e emocionais quando adultas, diz pesquisa. Entenda mais sobre o assunto

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Depois de passar três anos na mesma escola sem relatar qualquer problema, Vitor, 9 anos, decidiu contar para a mãe que alguns colegas de classe começaram a xingá-lo. A mãe Joana Alves não ficou parada. “Pedi que ele conversasse com a professora. Como não teve nenhum efeito, eu mesma procurei a professora e, depois, a diretora da escola. Ela fez um trabalho com a turma e descobriu que outras crianças passavam pelo mesmo problema”, relata.

No caso de Vitor, o problema se resolveu com uma conversa, mas nem sempre é fácil assim. A agressão continua ocorrendo por anos e anos.

Uma nova pesquisa publicada no jornal Psychological Science, de Washigton DC, nos EUA, mostrou que problemas de saúde, instabilidade nas relações sociais e maior propensão ao vício em substâncias químicas são alguns dos impactos na vida de adultos que sofreram bullying na infância. Por isso, preparamos pontos importantes que toda família precisa saber sobre o problema para evitar que ele aconteça com o filho. Confira abaixo:

Acontece de várias formas
No livro Mentes perigosas nas escolas – Bullying (Ed.Objetiva), a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva divide o bullying em cinco categorias: verbal (insulto, ofensa, xingamento, gozações, apelidos pejorativos), físico e material (bater, chutar, espancar, empurrar, ferir, beliscar, roubar, destruir pertences das vítimas ou atirar objetos nas vítimas), psicológico e moral (irritar, humilhar, ridicularizar, ignorar, isolar, discriminar, ameaçar, difamar ou aterrorizar), sexual (abusar, violentar, assediar ou insinuar) e virtual (calúnia, agressão verbal, difamação e gozação na internet).

Não tem idade para ocorrer
Crianças com idade pré-escolar já podem ser vítimas de piadinhas ou algum tipo de comentário maldoso. Porém, o bullying geralmente é mais forte com crianças na faixa dos 12 anos de idade, fase em que o corpo está mudando por causa da puberdade. Além disso, é nessa época que começam as “panelinhas” dentro da sala de aula. Meninos e meninas com um grande grupo de amigos podem se sentir mais poderosos e fortes do que aqueles que não se ‘encaixam’ na turma.

Os pais precisam ficar atentos aos sinais
Além de observar o comportamento da criança em casa, a melhor forma de evitar que qualquer problema mais grave ocorra ou continue acontecendo com o seu filho é ter um diálogo aberto com ele – todos os dias!  É mais fácil perceber os sinais físicos, como hematomas, feridas, dores ou marcas pelo corpo, mas os pais precisam observar com atenção o comportamento psíquico da criança, como explica o psicólogo Lucas Rezende, professor do Instituto de Neurolinguística Aplicada (INAp), do Rio de Janeiro: “Isolamento, exclusão social, constante irritabilidade, agitação e agressividade atípica, medo ou pânico de ir para a escola e até enurese (fazer xixi na cama) são sinais de alerta quando recorrentes”.

Geralmente toma forma nas escolas…
Um levantamento de 2002 realizado pela ABRAPIA (Associação Brasileira Multidisciplinar de Proteção à Infância e à Adolescência) analisou mais de 6 mil alunos, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro. Entre as conclusões, foi possível identificar os locais onde esses atos agressivos ocorrem. A sala de aula ficou em primeiro lugar, seguida pelo pátio do recreio e pelas imediações da escola, durante a chegada e a saída dos alunos.

… mas pode começar dentro de casa
Você deseja que seu filho tire uma nota boa, espera que ele seja bonzinho ou desinibido. Quando ele tem um comportamento que não condiz com suas expectativas, pode vir a frustração e, como resultado, algum tipo de cobrança excessiva. “O entendimento atual sobre o bullying considera que a agressão tem de ser intencional. Mas, na prática, não faz diferença, o efeito continua sendo prejudicial para a criança”, explica Rezende. O problema é que muitas vezes os pais nem percebem que estão expondo a criança. Comentários como “se você comer isso vai ficar gordo!” parecem inofensivos para você, mas seu filho pode se sentir mal.

Envolve uma relação de poder
Como escreve o psicólogo Gustavo Teixeira, especialista em transtornos sociais que afetam as crianças, em seu livro Manual Antibullying: para alunos, pais e professores(Ed.Best Seller), o bullying pressupõe uma relação de poder em que um ou mais alunos tentam subjulgar e dominar outros. O alvo pode ser exposto a vários tipos de agressão, porém, não é capaz de se defender. Pode estar relacionado, por exemplo, ao tipo físico (uma criança mais forte, mais alta ou mais magra do que a outra), à idade (os mais velhos), à raça ou à condição financeira.

Nem tudo é bullying
Seu filho chegou em casa com um arranhão no braço ou um beliscão? Calma! Pode ter sido apenas uma disputa por brinquedo ou, até mesmo, uma brincadeira mais fervorosa. Antes de morrer de preocupação, o melhor é você perguntar ao seu filho o que aconteceu. Respondida à pergunta, fique de olho se o episódio foi um ato isolado ou se ele é recorrente e repetitivo.

Muitas escolas ainda não estão preparadas para lidar com a situação
Isso acontece porque, algumas vezes, a escola não dá ao bullying a dimensão que ele de fato tem, como conta a psicopedagoga Teresa Messeder Andion, da Associação Brasileira de Psicopedagogia: “Há educadores que percebem o problema, mas o tratam como se fosse uma briga de colegas, uma questão de mau comportamento”. O ideal é que todo o plano pedagógico tenha uma realização de campanhas, projetos antibullying. “Ou até mesmo uma atividade em grupo que estimule a união da turma. Peças de teatro, projetos interdisciplinares ou algum trabalho que tenha o próprio bullying como tema pode ser uma ótima ideia”, sugere a especialista.

E se acontecer com o seu filho…
… converse com a escola e com os educadores da criança. Esta é sempre a melhor opção. Também é papel dos pais cobrar das instituições para que haja mais trabalhos de conscientização dos alunos e um acompanhamento mais próximo em sala de aula. A criança precisa se sentir segura dentro do ambiente escolar, até para conseguir expressar seus anseios, medos e necessidades. “Se os pais já identificaram o problema, cobraram uma solução da escola e não houve sucesso, o estabelecimento pode ser denunciado para o Ministério Público por omissão de atitude. Até porque pode ter mais crianças passando pelo mesmo problema em silêncio”, explica Teresa.

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Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2013/08/bullying-o-que-voce-precisa-saber-para-proteger-o-seu-filho.html

 


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Exposição: Instalação cata-ventos e instalação jardim

Category : Educacional

Professora Kelly Fonseca promove exposição artística em sua turma de 3.° ano do ensino fundamental. Você também pode apreciar! Confira as fotos!

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Paisagem: cartazes são confeccionados pelos alunos do 1.° ano do ensino fundamental

Category : Educacional

Figuras ganham espaço em cartazes confeccionados pelos alunos da professora Adriana Lopes, para reforçar conceitos trabalhados em aula. Organizados em grupos, os alunos revezam tarefas e verificam o que foi aprendido de forma dinâmica e colaborativa.

 

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Turma do 1.° ano do ensino fundamental dá um show de explicação

Category : Educacional , Informações

Depois de serem expostos à experiência do processo de evaporação da água, os alunos da professora Adriana Lopes surpreenderam com a consistência das explicações apresentadas em uma divertida aula, com a presença da coordenadora Cristina.

Muito seguras, as crianças demostraram, por meio de objetos simuladores, o fator temperatura na mudança do estado físico da água. Há quem se utilizou dos recursos digitais para destacar a sua apresentação. Foi uma aula e tanto! Confira!

 

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Professores recebem homenagem pelo seu dia

Pela passagem do Dia do Professor, o corpo docente do Cramer é recebido, em seu horário de intervalo, com uma mesa de café da manhã e lanche da tarde especiais. As coordenadoras pedagógicas Adriana Carvalho e Cristina Botelho passaram às mãos de seus professores uma lembrança do Colégio Cramer e da Rede Pitágoras. Veja as fotos!


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Manhã de premiações esportivas

A cada dois anos, o Colégio Cramer promove os Jogos da Primavera, atividade que contempla a participação dos alunos do maternal ao ensino médio em diferentes modalidades desportivas, como recreação, atletismo, futsal, vôlei e natação.

Durante os meses de setembro e outubro, os alunos dos diversos segmentos estiveram envolvidos no desempenho das competições, durante as aulas de Educação Física e em um final de semana.

As medalhas da educação infantil e dos alunos das turmas dos anos iniciais do ensino fundamental foram entregues à medida  que os jogos aconteciam. Já os alunos do 6.° ano ao ensino médio foram destacados em uma manhã única de premiações. Além das medalhas, foram entregues troféus aos artilheiros, aos melhores goleiros e aos destaques do voleibol.

Ao final das premiações dos alunos, o professor Giocarlo (Kalu) foi agraciado com um troféu de reconhecimento pelo trabalho de incentivo ao esporte desenvolvido no Colégio Cramer.

 

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Cultura latina tem destaque em língua estrangeira

Category : Educacional , Institucional

Os trabalhos de conclusão das turmas de Espanhol movimentaram o último final de semana de novembro no Cramer. A proposta de trabalho para as turmas de 9.° ano do ensino fundamental à 3ª. série do ensino médio, sob a orientação da professora Ane Caroline, era a apresentação, de forma criativa, da cultura dos países latinos Cuba, Peru, Paraguai e Venezuela.

O envolvimento dos alunos com a atividade foi o ponto chave para a aprendizagem. Primeiramente, os alunos pesquisaram em diversas fontes a história dos países e sua cultura. Em uma segunda fase, aconteceu a seleção de conteúdo e a elaboração da performance que contou com o canto do hino oficial das nações e um espaço para degustação da culinária local.

Cada turma, empenhada na excelência de seu desempenho, ousou na decoração dos stands de alimentação e nas salas de cultura que receberam as apresentações artísticas e exposição de elementos importantes, como a história e pontos turísticos de cada país.

Tudo foi detalhadamente preparado para ser uma apresentação marcante e assim foi. A coordenadora Adriana Carvalho, junto com sua equipe, assistiu atentamente a cada apresentação, bem como os professores das turmas dos alunos envolvidos na proposta. Assim, depois de cada apresentação, todos puderam degustar e conhecer um pouco sobre os pratos típicos dos países em evidência.

Essa atividade já é tradicional no roteiro de avaliações em língua estrangeira, de forma que os alunos do 8.° ano geram expectativas para quando chegar a sua vez.

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